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07 janeiro, 2010

Requerimento

Este trabalho foi desenvolvido por estudantes da Universidade do Estado da Bahia e teve como orientadora: Lúcia Leiro, professora de Literatura Brasileira desta Instituição e, Doutora em Letras pela Universidade Federal da Bahia.

Estudantes Pesquisadores:

Alan Jorge
Anderson Rodrigues
Heider Brito
Hélio Miranda
Marcelo Teixeira

06 janeiro, 2010

Gráfico do IFBA


Os dados acima representam 50 solicitações, encaminhados
através de requerimento no IFBA por alunos do nível médio/ tecnico
no setor de protocolo da Instituição.


OBJETO DO REQUERIMENTO
------------------------QUANTIDADE SOLICITAÇÃO----------FRI(%)
Atestado de Matricula _______15 ----------------------------30
Atestado de Conclusão______10 ----------------------------20
Histórico Escolar/Diploma____20 ----------------------------40
2ª Chamada Disciplina _______5 ----------------------------10
Total____________________50 ---------------------------100

Fonte: IFBA Setor de Protocolo no dia 14/12/2009 até ás 18:00 hs. Funcionário: Raulino Santos

02 janeiro, 2010

Propósito Comunicativo

Falar de propósito comunicativo é pensar em sua função e de sua estrutura, mais conhecida com forma. É através dessas duas relações que iremos procura interligar a pessoa solicitante, ou seja, o requerente e o objeto requerido ao órgão ou instituição, que irá deferir ou indeferir a solicitação. Dentro dessa definição, o requerimento busca obter determinada resposta para atender possíveis necessidades.
O propósito é o definidor do gênero, independentemente da forma que dado gênero venha a ter. Ao fazermos uso da linguagem em nosso dia-a-dia, conseqüentemente fazemos uso dos gêneros, pois nossos discursos se dão em forma de textos, centralizados e catalizados nos diversos gêneros que produzimos conscientemente, ou inconscientemente, é isso que nos permite a comunicação verbal, nesse sentido percebemos que os gêneros servem como mediadores e organizadores de nossas atividades sociais, eis a importância e a relevância de seu estudo de forma aprofundada e dialogizada.
O uso diário dos gêneros provoca várias mudanças tanto na estrutura como no propósito, estas mudanças dependem do uso que cada comunidade discursiva realiza com cada gênero. De forma interativa, propósito e forma entrecruzam-se, ajudando na
identificação e caracterização de cada gênero, por esse motivo não podemos dicotomizar forma e propósito. Sendo assim, tanto o propósito comunicativo, quanto a forma são importantes e os dois trabalham unidos, sendo ambos definidores/caracterizadores dos gêneros.
Não podemos esquecer que cabe ao propósito comunicativo a tarefa de organizar as ações que são feitas com os gêneros dentro das comunidades discursivas, ou seja, é o determinante das atividades a serem cumpridas com os gêneros.
Vemos, então, que o propósito serve como um condutor das atividades sociais
realizadas através dos gêneros, porém, sabemos que ele não serve como único definidor do gênero, devemos levar em consideração tanto a forma como o propósito, pois ora identificamos determinado gênero por sua forma, ora por sua função.
É o propósito comunicativo que conduz as atividades lingüísticas da
comunidade discursiva; é o propósito comunicativo que serve de critério
prototípico para a identidade do gênero e é o propósito comunicativo que
opera como determinante primário da tarefa.
Em virtude de tudo que foi mencionado acima, sobre definição, estrutura, organização e relação entre requerente e objeto requisitado no propósito comunicativo. Faremos uma demonstração gráfica sobre o requerimento do IFET (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia), onde veremos a quantidade de solicitação para determinado objeto requerido.